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Facilmente julgam-se ações coletivas e individuais de outros grupos, no entanto, algumas dessas ações estão presentes em nossa sociedade, como nos casos de infanticídio. Um exemplo é o da mãe Jacira Amália Marques que matou sua filha após o parto, na cidade de Araranguá, por estar sob influência do estado puerperal.
Discutindo sobre infanticídio e vida, não se pode esquecer do aborto. O aborto é uma atitude considerada antiética no Brasil, exceto quando a grávida corre risco de vida, quando a gravidez é resultante de um estupro ou quando o feto for anencefálico (Jurisprudência). Portanto, não se pode dizer que possuímos o direito a vida ou julgar tribos indígenas, se no Brasil é legalizado o aborto por mulheres estupradas.
O objetivo desse pensamento não é uma apologia a proibição de abortos nessa condição, e sim refletir ou mostrar que estamos agindo de forma semelhante, tirando o direito de viver de muitos fetos.